- universalidade - todas as células de todos os organismos possuem uma linguagem comum;
- redundância - vários codões são sinónimos, ou seja, podem codificar o mesmo aminoácido;
- código genético não é ambíguo - a cada codão corresponde um só aminoácido;
- terceiro nucleótido de cada codão não é tão específico como os dois primeiros - um aminoácido, por exemplo valina, pode ser codificado pelos codões GUU, GUC, GUA e GUG;
- tripleto AUG tem uma dupla função - este codão codifica o aminoácido metionina e é o codão de iniciação da síntese proteíca;
- tripletos UAA, UAG, UGA são codões de finalização ou codões "stop" - estes codões são a instrução para o fim da cadeia de síntese e não codificam aminoácidos.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Código genético
O código genético é como um "dicionário" utilizado pela célula na expressão da informação genética. A informação contida na sequência de nucleótidos determina uma sequência de vários aminoácidos ao nível dos ribossomas.
Como existem quatro nucleótidos (C, G, A e U) é impossível codificar os vinte aminoácidos. Mas se o código consistir numa sequência de três nucleótidos, passam a existir 64 possibilidades, número mais do que suficiente para codificar os aminoácidos conhecidos.
Três nucleótidos consecutivos de ADN constituem um tripleto, que representa a quantidade de mensagem genética necessária à codificação de um aminoácido. Cada grupo de três nucleótidos do RNA mensageiro que codifica um determinado aminoácido ou o início ou o fim da síntese proteíca designa-se codão.
As características do código genético são:
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